O setor de healthcare é, sem dúvidas, um dos setores que mais evoluiu durante os anos, especialmente em decorrência da crise sanitária causada pela covid-19, o avanço acelerado da ciência médica, o boom tecnológico e o movimento de prevenção e tratamento de doenças levaram a mudanças tão esperadas no segmento.
Em meio a uma competição acirrada, investir em inovação de produtos e aprimoramento dos processos de vendas e relacionamento com o cliente emerge como uma estratégia fundamental para se destacar em um mercado tão vasto e dinâmico. A concorrência é algo natural nesse setor e, diante de um mercado tão vasto, uma das melhores formas de se destacar é investir em inovação de produtos, principalmente em termos de vendas, entrega e relacionamento com o cliente.
É nesse cenário que a integração dos princípios ESG, ou Environmental, Social and Governance, se torna essencial para as instituições de saúde. Esses três pilares – ambiental, social e de governança – desempenham um papel crucial na determinação do impacto e da sustentabilidade das operações das unidades de saúde. A consideração desses fatores não apenas ajuda a identificar os riscos financeiros, mas também permite medir os impactos positivos que as instituições podem ter na sociedade.
Neste artigo você entende mais sobre a relação dos dois conceitos. Continue a leitura e aproveite.
O ESG nas instituições de saúde
O ESG na área da saúde refere-se a três principais pilares ambientais, sociais e de governança que podem afetar significativamente a operação das unidades de saúde.
Esses pilares são importantes porque ajudam a identificar os riscos financeiros que podem afetar as instituições de saúde. Além disso, eles também fornecem uma maneira de medir os impactos positivos que os estabelecimentos de saúde podem ter na sociedade.
O primeiro pilar do ESG é o meio ambiente. Isso se refere à capacidade de uma unidade de saúde de gerenciar seus recursos de maneira sustentável. Isso significa que a instituição deve ser capaz de minimizar seu impacto no meio ambiente e, ao mesmo tempo, atender às necessidades de seus pacientes.
O segundo pilar é social. Este fator leva em consideração a capacidade da unidade de saúde de apoiar a saúde e o bem-estar dos residentes. Mostra que o hospital deve ter um impacto positivo na comunidade onde está inserido.
Na prática, a instituição deve ser capaz de atender às necessidades específicas da população, como as relacionadas à idade, raça, gênero e orientação sexual.
O terceiro e último pilar do ESG é a governança. Este fator leva em consideração a capacidade da unidade de saúde de garantir que seus pacientes sejam tratados de forma justa e equitativa.
A organização deve ser transparente sobre suas operações e decisões. Por fim, a governança também leva em consideração a capacidade da instituição de prevenir e administrar conflitos de interesse.
Como o ESG pode ser incorporado no processo de tomada de decisão
De fato, o ESG oferece uma maneira abrangente de medir os impactos das instituições de saúde, tanto positivos quanto negativos. Também é importante para os investidores, que buscam mais maneiras de minimizar o risco financeiro nos investimentos em saúde.
Uma das principais maneiras pelas quais as instituições de saúde podem incorporar ESG em seu processo de tomada de decisão é por meio da criação de novos indicadores de desempenho.
Esses indicadores medem o impacto das instituições de saúde de forma mais abrangente do que os indicadores financeiros tradicionais. Além disso, eles também ajudam a identificar os riscos que podem afetar as instituições de saúde.
Outra maneira pela qual as instituições de saúde podem incorporar ESG em seu processo de tomada de decisão é por meio da criação de novas ferramentas analíticas. Essas ferramentas permitem que os investidores analisem com mais precisão o impacto das instituições de saúde.
A assinatura digital também desempenha um papel importante para os hospitais implementarem ESG em hospitais, pois agiliza a tomada de decisões e reduz a burocracia.
Ao adotar uma plataforma de gestão de assinaturas digitais, os hospitais dispõem de um conjunto de funcionalidades que simplificam a gestão de assinaturas digitais, incluindo contratos médicos.
Além disso, o uso de assinatura digital em hospitais ajuda a garantir que todos os documentos médicos sejam devidamente assinados e válidos. Isso é importante para evitar problemas como atrasos na entrega de exames ou até mesmo erros médicos.
Ao utilizar a assinatura digital, os hospitais também demonstram transparência e maior preocupação com o bem-estar dos pacientes.
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Na Pharmexx Brasil, estamos comprometidos em oferecer soluções inovadoras e personalizadas para as necessidades específicas de cada cliente no setor de healthcare. Com mais de 30 anos de experiência e um foco contínuo em questões ambientais e sociais, estamos preparados para ser seu parceiro estratégico no caminho rumo à excelência e sustentabilidade.
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