Até 2020, a farmacêutica americana Eli Lilly pretende dobrar o tamanho da operação brasileira, em número de pacientes, e alcançar a liderança nos mercados mundial e doméstico de insulinas. Para tanto, manteve-se firme no caminho da inovação increnental e radical – ao contrário de muitas de suas pares, não está avaliando oportunidades de aquisição ou fusão para impulsionar o crescimento dos negócios – e pretende chegar a 2023 tendo lançado 20 medicamentos e 25 novas indicações para produtos já existentes.
Especificamente no mercado brasileiro, a Lilly quer chegar a cerca de 2 milhões de pacientes atendidos (frente a 1,1 milhão nos últimos 12 meses) e lançar entre dois e três produtos por ano ao longo dos próximos cinco anos.
Sob a ótica da farmacêutica, o pipeline atual é um dos mais ricos de sua história, com sete medicamentos na terceira e última fase de desenvolvimento, 12 em fase dois de pesquisas e mais 19 na primeira fase. Em média, cada nova molécula consome entre US$ 800 milhões e US$ 1,3 bilhão enquanto é desenvolvida e pode levar 15 anos para chegar ao mercado.
fonte: Valor Econômico