O medicamento mais vendido no Brasil no ano passado, segundo ano consecutivo, foi o Dorflex, proporcionando um ganho de R$338 milhões para o laboratório Sanofi Aventis.
A Neosaldina, indicado para dores de cabeça, rendeu R$ 216 milhões para o Laboratório Takeda – à frente do Cialis, agora em terceiro lugar. O produto para disfunção erétil gerou receita de R$ 204 milhões à empresa Eli Lilly.
De acordo com o Instituto IMS Health, com os dez produtos que mais saíram nas farmácias, os laboratórios faturaram R$ 2 bilhões.
Fonte: IstoE