Os contatos foram encerrados
As transações envolvendo a fusão das empresas Brasil Pharma e Profarma não avançaram. As companhias mantiveram conversas nos últimos meses, mas há algumas semanas os contatos se encerraram, especialmente por concordarem que este não é o melhor momento para uma operação desse porte.
Na avaliação de fonte próxima às negociações, as duas empresas passam por ajustes em suas operações neste ano e a prioridade passou a ser finalizar essas reestruturações. O BTG Pactual é o maior acionista da BR Pharma. A ideia inicial, conforme antecipou o Valor em agosto, seria juntar as estruturas das companhias e criar a maior varejista e distribuidora de medicamentos do País, seguindo os moldes do processo de consolidação desse mercado no exterior.