Por Afonso Silvestre, do projeto RS, operacionalizado pela pharmexx
No Rio de Janeiro, setor Copacabana, havia um médico que tinha uma sala para receber os propagandistas. Quando eles chegavam, eram rapidamente encaminhados para este ambiente, que tinha uma mesa de centro e poltronas confortáveis do tipo que te abraçam. Certa vez, o médico entrou na sala e percebeu que um colega estava dormindo. Ele, então, solicitou que não fizessem barulho e atendeu aos outros propagandistas, não atrapalhando a soneca do colega. Quando eram 16h30, quase no fim do expediente, o colega acordou preocupadíssimo, mas foi acalmado pelo médico, que disse: “você estava tão cansado, que eu deixei você dormindo. Mas, não se preocupe. Vou te dar um atestado, dizendo que você estava sob meus cuidados”. E assim foi feito.
Moral da história: o propagandista deve descansar bem, se alimentar corretamente e praticar exercícios físicos para desempenhar um ótimo trabalho em campo.
O propagandista enfrenta histórias curiosas diariamente. Acabei de me lembrar de uma delas. Estava em campo, supervisionando uma propaga, quando fomos visitar um médico. Ao entrarmos na sala dele, percebemos que ele estava usando só avental. Isso mesmo, não tinha nada por baixo. E mais: ele nos observava de maneira muito estranha. Fizemos rapidamente a propaganda, mesmo sem ele prestar atenção. Ao final, o médico disse: “adorei! Podem voltar mais vezes, sempre que vocês quiserem”. Nunca mais voltamos!
Moral da história: o propagandista tem que saber lidar com situações adversas, que podem ocorrer a qualquer instante. Esteja preparado!